Ai pessoal, me inspirei não sei da onde, porém gostaria de postar aqui essa historia em construção:
Saindo de uma taverna, pouco distante da base militar de feniedence. Soldados saiam com garotas que lhes roubavam o coração naquele dia, todos sorrindo das mulheres que vinham procurar consolo em braços de militares. Um a um, com garotas bonitas saiam da taverna aproveitando finalmente a oficial entrada no militarismo, os beberrões foram diminuindo e um homem tomara a liberdade para entrar no bar. Sem interesse na bebida, pede um almoço sem se quer escolher direito. E ficara na quietação, olhando para fora da taverna suja, cheia de uma camada de crosta, com o chão barreado dos militares que acabaram de sair de seu treinamento, vinham com suas botas enlameadas e deixavam rastros pelo caminho.
Usando com desgosto o garfo, relembra fortemente o tempo que já estivera ali, lamentava de dentre todas as garotas fora escolher justo essa. O bar estava vazio agora, chamava atenção sentado, tomado pela solidão, é convidado a vir ao balção. Uma jovem limpava a mesa, com um pano encardido, sorria para ele, tomada de comoção de ver o homem tão desolado.
- Talvez posso te oferecer uma bebida.
- Não obrigado, mesmo. não quero.
- ora! é por conta da casa!
Debruçado no balcão levanta os olhos para perceber a bela jovem. Olhos azuis, cabelos dourados e um corpo esbelto. "Clássico!" pensou o homem, bordando o rosto fino da mulher sem perceber o tempo que ficara a encarando.
- Então!
- Não obrigado! Não bebo.
- O que fez! - Diz a mulher com rosto franzido
- Como assim?
- Que homem veio a taverna para ficar sem beber, só alguém que fizera algo de errado.
- Não, sim. Quero dizer, foi com a bebida que me encontrei nessa situação.
- Se perdeu do caminho de casa! - Disse a mulher achando graça da situação.
- Quê?
- Não se preocupe, posso te ajudar, aliás...
- Não! não me perdi do caminho de casa - Disse o homem confuso - Algum tempo atrás sai desse local. Primeiro vim da base militar, reconhecido por jovens bonitas, senhoras alegres e velhos orgulhosos. As crianças nos rodeavam como se fossemos ídolos, com os olhos brilhando de sonhos. Cheguei a taverna, me servi da mais forte bebida e escolhi a mais bela das garotas, meu amigo porém chegara mais cedo e descia aquelas escadas - O homem aponta as escadas rusticas pintadas de vermelho -. - Mas não percebemos que a garota de nosso olhos era a mesma, começamos nos saudando. Contei da garota, porém ele se calou. Talvez querendo evitar a briga, sentamos no balcão e começamos a discutir.
A mulher assistia ao homem com atenção, que gesticulava e apontava como se houvessem voltado ao tempo, podendo ver ele mesmo sentado naquele balcão.
- Não estávamos brigando ainda, ele me dizia que a mulher era bonita, parabéns e tal. O problema nem tinha começado naquele dia
CONTINUA
Bye Neah!
Saindo de uma taverna, pouco distante da base militar de feniedence. Soldados saiam com garotas que lhes roubavam o coração naquele dia, todos sorrindo das mulheres que vinham procurar consolo em braços de militares. Um a um, com garotas bonitas saiam da taverna aproveitando finalmente a oficial entrada no militarismo, os beberrões foram diminuindo e um homem tomara a liberdade para entrar no bar. Sem interesse na bebida, pede um almoço sem se quer escolher direito. E ficara na quietação, olhando para fora da taverna suja, cheia de uma camada de crosta, com o chão barreado dos militares que acabaram de sair de seu treinamento, vinham com suas botas enlameadas e deixavam rastros pelo caminho.
Usando com desgosto o garfo, relembra fortemente o tempo que já estivera ali, lamentava de dentre todas as garotas fora escolher justo essa. O bar estava vazio agora, chamava atenção sentado, tomado pela solidão, é convidado a vir ao balção. Uma jovem limpava a mesa, com um pano encardido, sorria para ele, tomada de comoção de ver o homem tão desolado.
- Talvez posso te oferecer uma bebida.
- Não obrigado, mesmo. não quero.
- ora! é por conta da casa!
Debruçado no balcão levanta os olhos para perceber a bela jovem. Olhos azuis, cabelos dourados e um corpo esbelto. "Clássico!" pensou o homem, bordando o rosto fino da mulher sem perceber o tempo que ficara a encarando.
- Então!
- Não obrigado! Não bebo.
- O que fez! - Diz a mulher com rosto franzido
- Como assim?
- Que homem veio a taverna para ficar sem beber, só alguém que fizera algo de errado.
- Não, sim. Quero dizer, foi com a bebida que me encontrei nessa situação.
- Se perdeu do caminho de casa! - Disse a mulher achando graça da situação.
- Quê?
- Não se preocupe, posso te ajudar, aliás...
- Não! não me perdi do caminho de casa - Disse o homem confuso - Algum tempo atrás sai desse local. Primeiro vim da base militar, reconhecido por jovens bonitas, senhoras alegres e velhos orgulhosos. As crianças nos rodeavam como se fossemos ídolos, com os olhos brilhando de sonhos. Cheguei a taverna, me servi da mais forte bebida e escolhi a mais bela das garotas, meu amigo porém chegara mais cedo e descia aquelas escadas - O homem aponta as escadas rusticas pintadas de vermelho -. - Mas não percebemos que a garota de nosso olhos era a mesma, começamos nos saudando. Contei da garota, porém ele se calou. Talvez querendo evitar a briga, sentamos no balcão e começamos a discutir.
A mulher assistia ao homem com atenção, que gesticulava e apontava como se houvessem voltado ao tempo, podendo ver ele mesmo sentado naquele balcão.
- Não estávamos brigando ainda, ele me dizia que a mulher era bonita, parabéns e tal. O problema nem tinha começado naquele dia
CONTINUA
Bye Neah!